Sobre minha cabeça o céu é azul e as nuvens são límpidas,
Mas o macabro em mim grita que são apenas efemeridades.
Diante de meus olhos as flores vicejam em jardins multicoloridos e perfumosos,
Mas o macabro em mim argumenta que ali, escondidos, existem espinhos e insetos violentos.
Sob meus pés a estrada plana se estende por léguas infinitas margeadas por paisagens estonteantes onde gorjeiam exuberantes pássaros exóticos,
Mas o macabro em mim insiste em evocar os espíritos malévolos que podem habitar os rincões escuros das matas próximas.
Chegam até meus ouvidos melodias harmoniosas que se espalham por bosques frondosos habitados tão somente pelas alegres ninfas que dançam ao gentil sol das manhãs de verão,
Mas o macabro em mim alerta para os perigos que rondam as florestas e para as artimanhas dos entes diabólicos dos lugares esquecidos.
Assim triste é meu vagar e tenho já as costas arqueadas.
O que é feio é sempre minha companhia e minha jornada é sempre mais sinuosa,
Pois o macabro em mim, Sendo eu mesmo,
Só pode refletir a minha própria sombra neste mundo!
Mas o macabro em mim grita que são apenas efemeridades.
Diante de meus olhos as flores vicejam em jardins multicoloridos e perfumosos,
Mas o macabro em mim argumenta que ali, escondidos, existem espinhos e insetos violentos.
Sob meus pés a estrada plana se estende por léguas infinitas margeadas por paisagens estonteantes onde gorjeiam exuberantes pássaros exóticos,
Mas o macabro em mim insiste em evocar os espíritos malévolos que podem habitar os rincões escuros das matas próximas.
Chegam até meus ouvidos melodias harmoniosas que se espalham por bosques frondosos habitados tão somente pelas alegres ninfas que dançam ao gentil sol das manhãs de verão,
Mas o macabro em mim alerta para os perigos que rondam as florestas e para as artimanhas dos entes diabólicos dos lugares esquecidos.
Assim triste é meu vagar e tenho já as costas arqueadas.
O que é feio é sempre minha companhia e minha jornada é sempre mais sinuosa,
Pois o macabro em mim, Sendo eu mesmo,
Só pode refletir a minha própria sombra neste mundo!
Henry Evaristo
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